A história da Ervateira Baronesa se inicia quando Cesar Silveira se casa com Marcia Ranssolin, em 1995. Os dois moradores da tradicional cidade de São Mateus do Sul, onde o cultivo e o consumo da erva-mate são constantes na história das famílias da região, decidiram investir também no empacotamento da erva-mate.
Assim, em abril de 1999 surgia oficialmente a Ervateira Baronesa. Desde então, são muitos anos dedicados às atividades que levam o melhor sabor da erva-mate São-mateuense a consumidores de diversas cidades, sempre trabalhando com a família unida.
Na localidade de Porto Ribeiro, a cerca de 20km do centro de São Mateus do Sul, encontram-se os ervais da Ervateira Baronesa. A beleza que enche os olhos demonstra uma interação genuína entre homem e natureza, que resulta em um produto único.
Assim como em tantas outras propriedades, o trabalho, que é predominantemente manual, reúne diversas famílias, geração após geração. As boas práticas agrícolas para a erva-mate adotadas na empresa garantem ainda maior qualidade no produto final, pois a seleção da matéria-prima é acompanhada de forma rigorosa.
Em 2017, ano em que a empresa comemorou seus 18 anos, o presente foi a conquista do selo de indicação de procedência para a erva-mate dos municípios de São Mateus do Sul e região – a primeira indicação geográfica para a erva-mate do Brasil.
No mesmo ano, a empresa foi destaque nacional com o lançamento do primeiro “chima truck” do Brasil. Um veículo equipado para levar o chimarrão a um público cada vez maior, onde é possível aprender a preparar o chimarrão e conhecer um pouco mais sobre a história deste produto tão apreciado.
Com o objetivo de valorizar ainda mais a tradição e a cultura que envolve a erva-mate, a Baronesa conta também com o Museu da Erva-Mate na localidade do Porto Ribeiro, em São Mateus do Sul. O museu, que recebe visitas agendadas, traz as representações de formas antigas de beneficiamento do produto, como o carijo, o sapeco e o barbaquá. Sempre buscando valorizar a cultura e a história da erva-mate.